Evidencia-mos tanto os factos
E adornamos-os com tantas gravatas
de tantas cores
Que um dia
deixamos de acreditar
nas flores
E passamos a comer sopa de urtigas
Acreditar não é debutar as evidências
Nem é dar à boca espinhos
Mas sim...
Dar-se a provar do jardim
Dos campos que nascem sem fim
E ser como um fruto
que desabrocha do útero
Indolor a todas as contingências
Do utero nasceu contigo.....
ResponderEliminaressa tua pura essência.....
sem ortigas e como um jasmim...
do ventre da tua doce mãe nasceste..
fizeste o teu caminho,etapas foste cumprindo...
foste crescendo ,chorando,sorrindo....
e a melodia das tuas palavras....
de alguma forma vieram até mim...
para dar luz á minha alma....
e com que a alegria vibre em mim...
Fico satisfeito da forma como as minhas palavras te alegram Ana
ResponderEliminarNo fundo eu partilho os meus textos achando também satisfação neles sem falsa modéstia e subsequentemente espero que ela se propague pelos demais