é apenas um sonho selvagem sem pressa de se selar o dorso
Nas manhãs de hálitos apodrecidos
A realidade essa...
Não é real
O ar que respiramos
é induzido
O alimento que ingerimos
é obrado
Sugerido
Pela corja manipuladora de gestos e sentidos
Que nos obrigarão um dia
pelo o umbigo
a separar-nos da gente
Banido-te...
Num ser rendido de história
Tenho pena do tempo que se escapa
Choro as horas no monte das distracções
E iludo-me com uma justiça crua
quando me perco pela rua...
De um caminho para o monte
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