As madrugadas não nos aproximam
As recordações nunca se tocam...
Não chegam para nos acercar
Nem sempre as saudades nos entristecem
E a inveja pode até nem ser perniciosa
Tal como a dor nem sempre é ferida que sangra
A memória quando se lembra da história
Ela petrifica...
Satisfaz-se
fazendo amor com o tempo
Os relógios congelam
O mar se engrandece
As flores ganham odor
E o néctar da vida é lá fora uma Aurora
que acontece aqui ou em qualquer outra estação
Nas madrugadas de papel onde todo o rascunho é capaz...
Muito intenso este poema, beijinhos.
ResponderEliminarTudo tem o seu verso até mesmo um rascunho quando distinguido e passado a limpo
ResponderEliminarBeijo