Do que um reflexo que se ergue ausente
Nada mais tu és para ti
Que um estado fugidio de ser capaz
Nada mais tu és assim
Por entre o presente indiferente de formas relativas
Nada mais tu és para mim
Do que uma intemporalidade que com que ficas-te
... que não se desfaz
Os reflexos de uma vida passada que nos trazem boas recordações. Amigo gostei muito deste poema. beijinhos.
ResponderEliminarApraz-me registar que tenhas gostado Andreia...
ResponderEliminarBeijo