A causa da moralidade é tão caótica e tão demente,
que o homem chega a matar sem acreditar piamente naquilo que sente
Escravizando-se desmensuradamente
com democracias ou em qualquer outro tipo de demagogias que lhe confiram sustento...
Para aparar tanta loucura.
A religião mata cruelmente
Politicas torturam até ás entranhas
Filosofias decapitam mentecaptos
E o homem blasfema da teta se a mama já não alimenta... Seca e pervertida de tanto abocanhar
Em tempos a Religião edificou-se para assumir a moralidade.
Filósofos e pensadores refinaram a sua essência.
Mudaram-se os tempos e vieram as politicas para gerenciar (desgovernar) um patrimónieo publico
Os costumes só são hábitos se os acostumares ao logo da posterioridade
Ainda que não haja fita métrica para medir a unanimidade do ridículo.
Nem fé capaz de assegurar clemência na demente religião
O que prevelecem são as atrocidades
Quase sempre capazes para vandalizar com justiça o benevolente dos cidadãos
Tudo o que inventámos para esconder os nossos medos são hoje casas edificadas ao longo da vasta periferia...
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