nunca passarás além da espinha, de um mero carapau
Promove-te
Envolve bem o isco na ponta de um anzol
para que fisgues do mar todo o reflexo dos raios de Sol
Que cristalinos adornam o céu da terra
Difunde-te
Propaga no eco o dialecto das tuas ilusões
e deixa-te invadir quando o submerso emegir a essência das emoções
Que coloridas e odoriferas promovem o pisar... A calcar um chão mais fundo
E Pluraliza-te
Rompe a singularidade do mais profundo que te jaze no peito
Gritando para fora toda a aurora que não viste nascer a perceito
Para que o mundo um dia seja muito mais empatia do que um despertar taciturno e desatento
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