Osa-me nos sonhos
e treina com afinco
Há tanto contentamento guardado naquilo que sinto
Que todo o prazer
é dificil de alcançar
Apareceste-me assim a rasgar o sonho
Oração divina
Como uma sina que se espera desde sempre
E nesse instante de repente
Deste-me a provar os dedos ainda salgados
dos segredos molhados recolhidos do néctar do teu ventre
Voltando a chupar de seguida o anelar e o indicador
Sorrindo...
Proferindo de novo ao meu ouvido a mais bela e linda oração
Osa-me nos sonhos
e treina com afinco
Há tanto contentamento guardado naquilo que sinto
Que todo o prazer
é difícil de alcançar
O ar do quarto de imediato
humedeceu
A carne ruborizou
Ferveu
Todos os poros do meu corpo naquele instante
Foram teus
Toda a emoção disperta na oração
Foi a ti veneranda
Como mais nada até aqui fosse importante
E assim militante da tua sedução, viajamos...
E dos beijos aos arranhões
Das posições sutricas às provocações
provámos ás articulações
Que as impossibilidades são meras metas para se superarem
Arriscamos!
Valorizamos tanto os contornos do desejo
Que a possibilidade de abrir os olhos foi posta de lado
Cerrando as pálpebras a esse desfecho
Mergulhando a fundo
Fomos a jogo!
Entramos nesse fogo a arder em suor
Montamos os corpos até lhe amansarmos o impeto
O ardor
Galopando dimensões com tanto rigor
Que fomos donos e senhores
das rídulas de uma só sina
(...)
Ofegante acordei
vindo à tona
a trautear a oração
Desejoso que um despertar me apontasse o destino
O caminho dos meus passos na escuridão
Onde distante é o limite no emaranhado dos sonhos
E plena é a razão nas manhãs de um despertar
"Os receios e os medos sempre foram os segredos de tocar no que procuras"
Cuspiu-me esta frase o pensamento
E sem direcção debrucei-me da cama para o chão
E de joelhos invoquei o verso da oração que comigo ficara decorado do sonho
"Osa-me nos sonhos
é dificil de alcançar
Apareceste-me assim a rasgar o sonho
Oração divina
Como uma sina que se espera desde sempre
E nesse instante de repente
Deste-me a provar os dedos ainda salgados
dos segredos molhados recolhidos do néctar do teu ventre
Voltando a chupar de seguida o anelar e o indicador
Sorrindo...
Proferindo de novo ao meu ouvido a mais bela e linda oração
Osa-me nos sonhos
e treina com afinco
Há tanto contentamento guardado naquilo que sinto
Que todo o prazer
é difícil de alcançar
O ar do quarto de imediato
humedeceu
A carne ruborizou
Ferveu
Todos os poros do meu corpo naquele instante
Foram teus
Toda a emoção disperta na oração
Foi a ti veneranda
Como mais nada até aqui fosse importante
E assim militante da tua sedução, viajamos...
E dos beijos aos arranhões
Das posições sutricas às provocações
provámos ás articulações
Que as impossibilidades são meras metas para se superarem
Arriscamos!
Valorizamos tanto os contornos do desejo
Que a possibilidade de abrir os olhos foi posta de lado
Cerrando as pálpebras a esse desfecho
Mergulhando a fundo
Fomos a jogo!
Entramos nesse fogo a arder em suor
Montamos os corpos até lhe amansarmos o impeto
O ardor
Galopando dimensões com tanto rigor
Que fomos donos e senhores
das rídulas de uma só sina
(...)
Ofegante acordei
vindo à tona
a trautear a oração
Desejoso que um despertar me apontasse o destino
O caminho dos meus passos na escuridão
Onde distante é o limite no emaranhado dos sonhos
E plena é a razão nas manhãs de um despertar
"Os receios e os medos sempre foram os segredos de tocar no que procuras"
Cuspiu-me esta frase o pensamento
E sem direcção debrucei-me da cama para o chão
E de joelhos invoquei o verso da oração que comigo ficara decorado do sonho
"Osa-me nos sonhos
e treina com afinco
Há tanto contentamento guardado naquilo que sinto
Que todo o prazer
é dificil de alcançar"
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