Só me satisfaço no pleno, quando o nosso espaço é um extremo
de um sorriso solto
sem explicação.
Por isso solto-te
Isenta de vírgulas
Dou-te asas para voar
E a liberdade se cá quiseres voltar
Se assim houver motivos em mim
de satisfação
Tudo o que me satisfaz mora para lá de um argumento
Ou de uma qualquer lógica de sustento
Indefinível de racionalidade
Só assim há em mim um extremo
que incógnito resvala sereno
Por entre métricas imprecisas de espontaneidade
Agora voa...
Passando...
ResponderEliminare num bater de asas vou ver se vejo a Lua.
Voa... e volta sempre que assim o desejares
ResponderEliminarSempre... mesmo que em silêncio, sou assídua deste espaço.
ResponderEliminare prova de que sim, digo mais; foi pena esta exclusão "É Incalculavel as vezes como nos aproximamos de nos havermos sem nunca nos sermos, gente de verdade... "
ResponderEliminarapenas reverti para os rascunhos esse texto por não ter ainda arranjado uma imagem que o ilustre ... mas muito em breve voltará a constar por cá
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