sábado, 25 de setembro de 2010
êxito
Pedir para não fazer mal é diferente de pedir a perfeição
Incutir a prática de se distanciar do erro
é fazer com que o objectivo possa ser alcançado
sem que para isso se esteja a pedir mais do que realmente cada um de nós pode dar
Todos os campeões cometem erros
No final aquele que alcança a meta
é aquele que se distanciou mais da imperfeição
...será aquele que não sendo perfeito foi o que mais se aproximou da magnificência
Sem ser transcendental
Quando questionados sobre o vazio que estes “campeões” sentem,
a resposta é inequívoca e evidente
Eles tambem buscam a perfeição sem se acharem
O que os faz julgar inseguros vazios e menos preenchidos
É a imagem que educam da perfeição
A razão pura por si só não existe
A razão ao longo dos tempos não é mais que uma actualização de informações
Na tentativa de se aproximar de uma lógica
que se padece em determinado momento
Para vencer não é preciso ser mais do que aquilo que realmente já somos
Esta é a formula mais acertada de chegar ao sucesso
Porque na pratica o êxito
É a soma constante e indubitável do insucesso
É a dormencia e a quietação do receio
Que gera um resultado feliz
Aquele que tem a capacidade de alcançar interiormente a razão perecivel no tempo
É o campeão que não se esconde nem se alucina dos medos nem dos fracassos
Por compreender a entropia que o rege
Sem perder o objectivo a alcançar no fio condutor da coerência
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