Toda a magia nasce e cresce nos silêncios,
até que,
iquietos pensamentos a tentem moldar
e repercutir nas palavras.
Foi assim,
em todas as jornadas da nossa ida...
Quantas fabulas não foram mais que histórias inventadas ao silêncio?
Esse espaço amplo e pereferico do momento
que não se quis personificar.
Quantos silêncios nas madrugadas ficaram por contar?
Ecriptados sob olhares e espasmos,
ou mesmo orgasmos...
Que romperam o silêncio para depois,
serenos,
se moldarem arrefecidos nos corpos de peles já frias.
Quantas arritmias silenciosas irás ter tu que provar?
Antes de te declarares sem pejo nem pudor,
o que até então foi só tristeza e muita dor.
Um receio enorme de confessar o silêncio que te amarrotou sem que,
te insufla-se a fundo o peito...
De um ar que te carecia tanto.
Foi assim em todas as jornadas da nossa ida
Será seguramente também assim,
todos os dias,
para sempre...
Até entregarmos o silêncio
deliberadamente
de mão beijada.
Eu tu e os silêncios por detrás das palavras
Daqui...
Ainda te observo em silêncio.
Será seguramente também assim,
todos os dias,
para sempre...
Até entregarmos o silêncio
deliberadamente
de mão beijada.
Eu tu e os silêncios por detrás das palavras
Daqui...
Ainda te observo em silêncio.
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