Toda a magia nasce e cresce no silêncio,
até que...
Inquietos pensamentos a tentem reproduzir por palavras.
Foi assim em todas as jornadas da nossa ida.
Eu a acreditar no silêncio e a ter esperança,
em cada partida.
E tu,
a acreditar no brilho do olhar,
que nos ficou,
em cada alvorada.
que nos ficou,
em cada alvorada.
Foi assim em todos os dias das nossas vidas
Eu, tu, e o silêncio que se instalou,
por detrás do deleite
de noites tão bem passadas.
Agora...
Agora, só nos restam as estradas
Os caminhos por um alcatrão tão preto, ingreme e sem morada.
A cidade de janeiro a janeiro sem código postal no horizonte,
cansada...
Pelos destinos que se distânciam abruptamente,
de forma arrogante,
sem se reenvindicarem.
por detrás do deleite
de noites tão bem passadas.
Agora...
Agora, só nos restam as estradas
Os caminhos por um alcatrão tão preto, ingreme e sem morada.
A cidade de janeiro a janeiro sem código postal no horizonte,
cansada...
Pelos destinos que se distânciam abruptamente,
de forma arrogante,
sem se reenvindicarem.
Sem comentários:
Enviar um comentário