Um dia quando o meu abraço já for fraco e lasso para te apertar
E no peito a saudade se manifeste nos teus olhos
para te atentar
Fecha bem as palpebras ao escuro
Para me afagares
Ao regaço a onde um dia me edifiquei
Há sempre um "mas" que nos faz falta
Há sempre uma réstia de esperança escondida
Há sempre uma partida, na lembrança que nos devora
E há sempre o inevitável da chegada da hora...
A cada despedida
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