reside
numa linha que separa
o agir do pensar
No horizonte dessa linha
o pulsar esbraceja
No lado oposto deste extremo
a reflexão apenas medita
No umbigo destes dois polos
condensados num mesmo ponto
Qualidades e defeitos escorrem as gargantas
de passos equilibristas
Municiando o circense com aptidões de malabarista
Incentivando-o a caminhar em frente
Não olhando a sul
A partir sorridente
Não temendo o vácuo da queda
Um Passado só por si não passa
quando em linha recta um movimento não desata...
Um gesto que se quer fluído
condensados num mesmo ponto
Qualidades e defeitos escorrem as gargantas
de passos equilibristas
Municiando o circense com aptidões de malabarista
Incentivando-o a caminhar em frente
Não olhando a sul
A partir sorridente
Não temendo o vácuo da queda
Um Passado só por si não passa
quando em linha recta um movimento não desata...
Um gesto que se quer fluído