que não são rebuçados
Capazes de corromperem a agonia
dos mais desacreditados
Dos ateus
Fazes acreditar
nas covinhas do teu sorriso
que o mundo lá fora não é preciso
Com regras
No emaranhado dos teus cabelos
mostras que a rebeldia em ti é imensa
Sempre que o prazer te dispensa...
A carne
A se aninhar nos contornos da minha pele
E na liberdade do teu corpo
dás largas ao desejo da tua voz
Sempre que comigo e a sós
me deleitas
Murmúrios contraditórios indecêntes
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