Quando um dia, ao desfolhar um livro para ler, os meus olhos já não tiverem a mesma mestria e capacidade de descobrir as palavras por entre o carrossel das sílabas, espero nesse momento, ir ainda a tempo, de pedir desculpas e fazer as pazes com os sentidos...
Por nem sempre lhe ter dado ouvidos, aromas, toques e o gosto que toda a fome implora.
A hora para se acertar não depende apenas de um único e longo ponteiro de um relógio de pulso, tal como o caminho não depende apenas da visão para se guiar.
Respira fundo, pela frente ainda há muito mundo para sentir... Para contestar!
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