A profundidade das palavras tornam-nos mutantes, humanamente irreais.
Isto porque toda a realidade é única,
da cor de um arco íris,
intemporal,
ficcionada pelo homem em cachos de sílabas.
Frágeis e efémeros persistimos a boiar
numa poça tão própria e restrita de emoções,
sem de facto nos inflingirmos a tirar o melhor partido de si mesmo...
desse tic-tac insano das pulsações.
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