sábado, 4 de janeiro de 2020

FABRÍCIO CARPINEJAR




"...Eu escrevo como uma "repescagem" para me dar uma 2° chance de viver"

"Vale a pena ser vulnerável, vale a pena sentir, vale a pena ser fraco, para que se sinta a vida com muito mais intensidade"

"Ela parava o mundo para me atender... Amar é parar para dar, o teu tempo para o outro"

"Numa despedida, a gente é alegre quando pode dividir uma dor"

"O grande inimigo do amor, é o orgulho
O amor e o orgulho não podem viver juntos, não podem coexistir, é um ou é outro"

"A gente traz na cabeça que o outro deve e tem obrigação de fazer... é daqui que provém o orgulho, ninguém tem obrigação de nada!"

"O orgulho só fez separar nunca juntou ninguém, o facto de ter razão faz com que tenhas uma postura arrogante para com o outro. Depois queres que o outro se humilhe... O amor não, o amor é ao mesmo nível, o amor quando o outro erra entende que também poderias errar da mesma forma, da mesma maneira, e perdoa, dá-lhe outra chance. Porém não é outra chance para o outro, é outra chance para si mesmo"

"Quando temos um desentendimento com alguém o melhor que temos a fazer é não se separar, é ficar junto criando lembranças felizes, porque só as lembranças felizes podem apequenar as lembranças tristes. Se te separas imortalizas as lembranças tristes, cristalizas as lembranças tristes, só vais ter lembranças tristes. Não tendo outro momento para poder suavizar...
Fica próximo e vê se a outra pessoa não é capaz de produzir outros sentimentos, vê como vais reagir...Não, a gente já quer de uma certa forma condenar. Separar é condenar!"

"..Eu nao compro sapatos eu lustro os antigos. Poeta é aquele que lustra os sapatos, o poeta é um engraxar das lembranças, uma lembrança que parecia tão apagada ele vai lá com a escova e deixa aquele sapato uma chama, de tão brilhante"

Fabrício Carpinejar

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