terça-feira, 21 de novembro de 2017

ERA UMA VEZ...

A irregularidade dos corpos atraem - se.

Como um sonho, que lá no alto, mergulha nas pertuberancias da terra para se afirmar.

Plantaram ao longe a esperança, de em todas as manhãs terem em comum, a comunhão de um simples acordar.
Deram ao espaço motivos de alegria sempre que em sintonia o presente se conjugou, num imediato, da primeira à segunda pessoa...
A cantar vestiram emoções, combinando a indumentária das roupas com as suas pulsações, para que dos pés à cabeça o mesmo ritmo se articula-se, no compasso da mesma dança.
E engalanados pela bonança dos beijos  juraram-se ao mundo, vivendo em segredo um amor sincero e tão  profundo, como as tardes mágicas que se  alongam na curiosidade palpitante nos dedos de uma criança

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