Não há nada mais bonito no amor do que sentir no corpo o calor da resiliência. Essa vontade que nos envolve a essência de bravura, a ir mais além, a saltar trincheiras se for preciso e guerrear.
Do mesmo modo...
Não há nada mais bonito no final de uma relação do que sentir um aperto no coração ao não se deixar selar pela ausência da distância.
É por isso que há na bonança e na tormenta, sempre uma bela razão, que se reenvindica e nos sustenta a seguir em frente, por saber que mesmo frágeis somos de algum modo distintos na tonalidade do tempo.
A sede do saber não sabe que viver é muito mais sentir do que explicar...